terça-feira, 28 de abril de 2009

Não sabe melhor ficar quieto.

Assistindo ao Grande Prêmio do Bahrein domingo passado (26/04), percebi uma enorme gafe (mais uma) do Galvão Bueno:
Aproveitando-se da presença de grandes nomes da música internacional no local, Galvão resolveu sugerir esses nomes para fazer parte de uma banda fictícia até porque o pai do piloto Jason Button é rockeiro. Aí é que tá. Como vocalista da tal banda ele colocaria Robert Plant (ex-Led Zeppelin), como guitarrista o Eric Clapton, e como BATERISTA o Richard Wright (ex-Pink Floyd). Percebeu? Se ainda não pescou o negócio é o seguinte: acontece que Richard Wright era tecladista do Pink Floyd e, mesmo assim, morreu a pouco tempo. Quem estava presente no local era o Nick Mason, verdadeiro baterista do Pink Floyd. Ou seja, trocou tudo. Ele bem que podia falar um nome que tivesse certeza que é de baterista... Conclusão: era melhor ter ficado quieto e apenas informar quem eram os músicos presentes. Foi florir o negócio, deu no que deu. Virou gafe.

P.S.: Mas que foi engraçado, foi... Hehehe

domingo, 19 de abril de 2009

Crise e carne.

Hollywood está a procura de novas locações mais baratas para seus filmes. Pior para o México que costumava ser a preferência dos estúdios americanos. Agora o foco tende a ser o Leste Europeu. É, a crise chegou a Hollywood e os caras estão tentando reverter a situação e fazer com que os efeitos não sejam muito grandes. Só espero que isso não afete a qualidade das produções.

Mudando de assunto, o Morrisey, ex-líder dos Smiths, abandonou o show que fazia no festival Coachella, na última sexta-feira (17). Motivo: sentiu cheiro de carne assada vinda da platéia. Mas calma, logo depois ele voltou ao palco. Isso tudo porque o roqueiro é vegetariano, e dos que atacam quem come carne. Hehehe. Ele já proíbe que sua equipe coma carne, agora falta proibir que a platéia de seus sows também coma. Será que ele consegue?! Acho que não.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

A-ha no Brasil.

Simulados, provas e a difícil escolha do curso da faculdade me fizeram atrasar o que iria escrever sobre os shows do A-ha aqui no Brasil.
Bem em minhas buscas pela internet consegui achar apenas algumas críticas ao show de SP. Dizia que a banda tocou para um público de 6.000 pessoas. Tocou sucessos antigos entre poucos novos, mas com muita frieza. As programações do som ofuscaram a guitarra de Paul Waaktaar-Savoy e o vocalista Morten Harket continua com a voz impecável (e o penteado também, diga-se de passagem).
Algumas pessoas resolveram abandonar o show no intervalo antes de começar o bis e acabaram perdendo Analogue e Take On Me, que fechou a apresentação.
Não fui, mas gostaria de saber a opinião de quem foi.

P.S.: A banda promete um cd para ser lançado em julho. Agora é aguardar...